
No debate do Estado da Nação, Francisco Louçã criticou as posições assumidas pelas confederações patronais, afirmando que "a elite económica entende que, para se ter emprego, é preciso o cartão do PS ou do PSD", denunciou a decisão da administração do Metropolitano de Lisboa que enviou uma nota de culpa a 80 trabalhadores por terem paralisado na greve geral de 30 de Maio e concluiu: "o Governo onde manda, manda o pior autoritarismo".
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